Diáfanos olhos negros,
Escrutinam o entorno.
Peregrinam de um lado para outro,
Pousam aqui e ali,
Tal qual borboleta em flor.
Ondas se entrelaçam,
Se desfazem e refazem,
Aos sabores climáticos.
Tal como seus cabelos ondulados,
Marcados pela natureza,
Com uma sutil beleza.
Onde estaria seu olhar,
Quem sabe no magento mar,
Por certo a brilhar.
Criaturas marinhas cantarolam,
O prelúdio as motivou para cá,
Todas querem te encontrar.
Odair Comin
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