Embalada pela presença austera de uma estátua, sentiu a consciência entorpecer. O corpo sentiu a paralisia, frente a fluidez do tempo...
Escalpelado pelo gume da tortura, a picardia efêmera da ironia confessou entre dentes: a ira é meu combustível...
A necessidade nos deixa transparentes. Nem mesmo nos reconhecemos. Já a satisfação nos colore...
Insolúveis realidades, dissolveram o último pedaço de futuro que o andarilho, carregava em sua mochila puída...
As árvores se desprenderam das folhas num flutuar estrepitoso. Já era hora de um desatino qualquer...
Odair Comin
Nenhum comentário:
Postar um comentário